Notícias
08 MAI
A Comissão do Processo Diocesano de Beatificação
Até a fase da elaboração do “arquétipo”, atuaram os seguintes “oficiais” ou responsáveis:
1) O autor: É a pessoa ou a instituição que promove a causa. No caso de Frei Salvador, é a Ordem dos Capuchinhos, mediante a Província do Rio Grande do Sul, que atua através do ministro-provincial, frei Cleonir Dalbosco.
2) A postulação. Nomeada pelo autor, a postulação exerce a função de procuração do autor. No caso de Frei Salvador, o postulador geral é frei Florio Alexander Tessari; o vice postulador local é dom frei Ân- gelo Domingos Salvador, que nomeou um vice-postulador adjunto: pe. Alvaro Pinzetta, e um auxiliar da postulação, frei Santos Carlos Coloda.
3) O bispo diocesano. Acolhe o pedido do autor para a introdução da Causa de beatificação. O bispo abre o processo e o encerra, mas no-
meia o Tribunal Eclesiástico para conduzir o processo.
4) O Tribunal Eclesiástico. Seu trabalho principal é colher as provas testemunhais, coletando os depoimentos das testemunhas. Nomeado pelo bispo, o Tribunal é composto pelos padres Adelar Baruffi (juiz delegado, que preside o Tribunal); João Roberto Masiero (juiz promotor, que vigia o processo); e Josimar Romio (notário ou secretário).
5) A Comissão Histórica, cuja função é recolher e analisar todos os escritos não edita-
dos do Servo de Deus e todos documentos sobre o Servo de Deus, incluídos artigos e notícias de revistas e jornais. É formada por frei Celso Bordigonon, padre Osmar Possamai e José Victorio Piccoli.
